Relat Rio Urina
A análise da urina para o diagnóstico de doenças tem sido usada por muitos séculos, sendo um dos procedimentos laboratoriais mais antigos utilizado na prática médica. A amostra de urina pode ser considerada com uma biópsia do trato urinário, obtida sem a necessidade de procedimento invasivo. Seu exame fornece informações importantes, de forma rápida e econômica, seja para o diagnóstico e monitoramento de doenças renais e do trato urinário seja para a detecção de doenças sistêmicas e metabólicas não diretamente relacionadas com o rim (HENRY, 1999).
Como a exatidão da análise da urina é dependente da qualidade da amostra, todos os cuidados devem ser tomados para que a amostra de urina seja colhida, armazenada e transportada adequadamente (MULLER, 1999).
Tipos de amostras de urina A amostra de escolha para realização do exame de urina é a primeira urina da manhã, de jato médio, após período não inferior a 4 horas de permanência da urina na bexiga. É recomendado que a coleta fosse realizada após 8 horas de repouso, isto é, antes da realização das atividades físicas habituais do indivíduo e, preferencialmente, em jejum (MEDEIROS, 1981).
Na impossibilidade de se colher a primeira urina da manhã, pode-se obter, alternativamente, amostra de urina dita aleatória. Neste caso a coleta pode ser realizada em qualquer momento do dia. A amostra obtida de colheita aleatória pode ser usada para a análise, porém está mais frequentemente associada com resultados falsa negativa e falsa positiva. Visando minimizar estes resultados recomenda-se que a amostra de urina seja colhida após período não inferior a 4 horas da última micção (VALLADA, 1999).
2. OBJETIVO
Verificar os aspectos físicos e químicos de amostra de urina.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Amostra biológica
Fita reagente
Nas amostras disponibilizadas no laboratório foi realizado o POPS (Procedimentos Operacionais Padrão), também chamado de fase pré-analítica, onde se identificou a amostra com nome, idade e sexo com