RELAT RIO JAIR
O físico alemão Wilhelm Roentgen estudando fenômenos da radioluscência percebeu que certa radiação era capaz de enegrecer filmes e até permitindo ultrapassar corpos humanos. Isso foi descoberto casualmente em 1895 e ocasionou um grande avanço na medicina. Pronto estava criado o Raio-X. A repercussão dos Raios-X foi tão grande que já no ano seguinte existia uma unidade de radiografia nos Estados Unidos. Naquele tempo ninguém tinha noção dos riscos que a radiação provocava, utilizando-a de toda forma e sem nenhum receio. Até que os tempos passaram e foram percebendo, através de estudos, que a radiação tinha sim seu lado maléfico, foi-se assim advindo estudos sobre a radioproteção. No Brasil a radiologia não demorou a chegar, o médico José Carlos a trouxe para o nosso país, juntamente com o primeiro e único aparelho de raios-x das Américas naquele tempo. Foi na cidade de Formiga/MG, em 1897, que nasceu a Radiologia Brasileira, que desde então teve avanços bastante significativos. Podemos ressaltar a Abreugrafia do Doutor José de Abreu, um método munidalmente reconhecido, pois era o screening da tuberculose e de doenças do trabalho. Depois disso a radiologia brasileira teve um avanço consistente com os métodos mais modernos: a Tomografia Computadorizada e a Ressonância Magnética. O RN com as suas duas fases da radiologia (que foi a do autodidatismo e a da sedimentação científica) não foi muito distinto do resto do Brasil. Aqui tivemos nomes muitos importantes para a radiologia local, entre os quais podemos destacar Dr. Antonio Martins Fernandes e Dr. Ricardo César Paes Barreto.
A radiologia pra mim é muito mais do que ver, numa chapa radiográfica, o outro lado paciente, é uma profissão que exige do técnico muita atenção e respeito ao próximo. Porém é fazer valer sempre o respeito e a ética profissional. Existem certos fatores que contribuem para a relação do individuo com a profissão. A compatibilidade tem que haver. Ou seja não