Relacoes Internacionais No Extremo-Oriente sec XIX
Desde a época em que os indivíduos se ajuntam e deixam de ser nómadas, passando a assim, a viver em sociedade, surgiu a necessidade de haver normas e regras que regêm aos cidadãos de modo que, haja entre eles uma covivência e não só uma sobrevivência individual. Acontece que, ao haver essa convivência, vão consequentemente, eclodir conflitos das mais variádas causas. É daí que o Homem foi capaz de formar tão grandiosos impérios como o Británico, Persa e numerósos outros; estes que para se desenvolverem precisaram de aprender uns com s outros, enfim, relacionarem-se.
Dos demasiados impérios formados pela Humanidade, é dos dois do Extremo-Oriente que, no presente trabalho de pesquisa me irei debruçar. Nomeadamente: Império Chinês e Impêrio Japonês.
2.Relações Internacionais no Extremo – Oriente
Desde 1890, o Império Chinês é o ponto para o qual estão virados os olhos das grandes potências, uma ambição suscitada pelo facto de a China mantêr-se fiél às sua raizes, isto é, mantinha-se tal qual até hoje: firme na sua civilizição tradicional. Sendo “atrasado” de tal modo que, não tinha frota e ,embora, devido a sua extensão tivesse um efectivo demográfico de 400 milhões tivesse assim, um efectivo militar grande, os aspectos que concernem a sua organização eram de mau estado e era pobre em termos de artilharia que fizesse par à aquela época temporal. Já no Império nipónico, que é o segundo do Extremo-Oriente, a situção era extremamente oposta sendo que os japoneses preocupam-se em tirar proveito da conexão que havia sido estabelecida com o Ocidente anteriormente. Tal proveito, abrange as áreas de carácter económico e social, assim, Japão remodelava toda a sua estrutura e tornou-se modernizada.
O estado do Império Chinês estava fraco de