Reinvençaõ do dinheiro
Celular-Carteira
Bruno Galo, Claudio Gradilone e Clayton Melo
Nos dias atuais, sempre temos a necessidade de estarmos em constante atualização, não somente porque a tecnologia está cada vez mais avançada, mas sim porque a sociedade, de um modo geral sofre grandes influências a cada novo aplicativo que surge no mercado. Em um futuro próximo, estaremos pagando nossas contas pelo celular graças as empresas pesos- pesados” que estão investindo no mercado de pagamentos móveis. Nele, as transferências de recursos ocorrem por meio de telefones celulares, smartphones e tablets.
Trata-se de uma maneira prática e eficaz para pagar serviços e produtos com a correria do dia-a-dia, cogitando-se até a “reinvenção do dinheiro”, transformando-o em Mobile-Money. Porém, como nem tudo na vida é perfeito, não podemos de deixar de citar que o retardo dessa reinvenção deve-se ao grande número de empresas envolvidas e a acirrada disputa entre elas para saber como serão dividas as receitas geradas por esse novo empreendimento. No Brasil, o Ministério das Comunicações juntamente com o Banco Central trabalham desde maio em um projeto de lei para regulamentar os pagamentos eletrônicos por meio de celulares. Esse fato acarretou um consenso entre os bancos e as operadoras telefônicas, antes concorrentes, agora complementares entre si.
Dentre as empresas que já aderiram (ou pretendem aderir) a esse sistema de pagamentos que podemos citar são: Google, PayPal, Walmart, Apple, Vivo, Oi, Starbucks, entre outras. Até os fabricantes de cartões apostam no celular-carteira como uma maneira de fidelizar clientes, uma vez que a facilidade e a praticidade deixam os clientes mais cômodos e