regionalizacao
O texto tem o objetivo de pontuar as questões do Neoliberalismo e a avaliação da educação básica no Brasil, contextualizando essas avaliações com suas ligações com a política, economia e educação.
O neoliberalismo chegou ao Brasil e sua ideologia foi seguida na educação, que é a de preparar pessoas para a demanda do mercado, essa ideologia foi seguida principalmente pelo governo de Fernando Henrique Cardoso, que foi marcada principalmente pelas privatizações e pela descentralização da educação.
Em 1990 na Tailândia, foi assinado a “Declaração Mundial da Educação para Todos”, que nela teve os principais promotores do Banco Mundial, que propunha reformas educacionais para os países em desenvolvimentos. Essa conferencia reduzia a importância da educação apenas para formar trabalhadores, que eram capacitados para as demandas atuais, dos processos produtivos.
O Brasil com uma das piores educações do mundo, tinha ansiedade em melhorar as estatísticas de qualidade e quantidade em curto prazo, já que estava sendo cobrado pelos organismos internacionais. E a primeira preocupação foi de elevar o numero de crianças matriculadas nas escolas, e do governo de Fernando Affonso Collor de Mello (1990-1992) tinha 29.203.724 milhões de alunos matriculados na rede publica, e no ano de 2008, no governo Lula, 32.086.700 milhões. Assim podemos entender que no termo de quantidade Brasil deu um salto, mais os números não querem dizer qualidade. E sabemos que é preciso ir além formar cidadãos críticos. E para melhorar os índices foram criadas algumas alguns programas como: as classes de aceleração, e a organização do ensino por ciclos escolares.
O governo FHC com certeza foi o que deu mais implantou as medidas neoliberais, que atendia principalmente interesses capitalistas com uma população educada para corresponder suas demandas de trabalho.
Veremos agora pontuaremos as principais diferenças entre uma