Regimes e processos de fabrico
Ano Letivo 2011/2012
CURSO TÉCNICO DE CONTABILIDADE
3.º Ano
Contabilidade Geral e Analítica
Regimes e Processos Tecnológicos de Fabrico
Março de 2012
ESCOLA PROFISSIONAL INETESE AÇORES
Ano Lectivo 2011/2012 CURSO TÉCNICO DE CONTABILIDADE
3.º Ano
Contabilidade Geral e analítica
Regimes e Processos Tecnológicos de Fabrico
Março de 2012
"É pela quantidade de trabalho fornecida pelo artista que medimos o valor de uma obra de arte" GUILLAUME
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 5 CARACTERIZAÇÃO DE REGIMES DE FABRICO 6 MÉTODO DAS UNIDADES EQUIVALENTES 7 PRODUÇÃO CONJUNTA 10 CONCLUSÃO 14 BIBLIOGRAFIA 16
INTRODUÇÃO
O trabalho abaixo apresentado, faz uma abordagem geral sobre os regimes e processos tecnológicos e fabrico, onde os pontos abordados ao longo do trabalho são: caracterização dos regimes de fabrico, método das unidades equivalentes e produção conjunta.
O trabalho encontra-se no seguinte enquadramento uma parte teórica a fim de simplificar o que se irá tratar seguindo-se se um exercício prático criado por mim bem como a sua resolução.
CARACTERIZAÇÃO DE REGIMES DE FABRICO
Fabricação Uniforme: quando a transferência das matérias-primas exige uma só operação, isto é, produz um só produto (fabricação simples).
Fabricação Múltipla: várias operações distintas, produz mais do que um produto (fabricação complexa).
Fabricação Múltipla Conjunta: a partir da mesma matéria-prima obtém-se vários produtos.
Fabricação Múltipla Disjunta: obtêm-se vários produtos em operações distintas.
Fabricação Continua: as operações repetem-se regularmente e dão origem a um fluxo contínuo de produção.
Fabricação Descontínua: as operações desenvolvem-se sem aquela regularidade e dão origem a um fluxo descontínuo de produção (fabricação descontinua), um exemplo disto é o que acontece na fabricação por encomenda, fases e processos.
MÉTODO DAS UNIDADES EQUIVALENTES
Este método é utilizado para