Refrigerante
O refrigerante como conhecemos, com a mistura de água e gás, foi inventado em 1772 por Joseph Priestley, o qual desenvolveu as pesquisas que levaram ao descobrimento da água gaseificada. No entanto, tal mistura só foi comercializada em 1830, exclusivamente para fins farmacêuticos, como no auxílio da digestão, por exemplo.
Duas das maiores fabricantes de refrigerantes do mundo, Coca-Cola e Pepsi, também foram pioneiras na produção da bebida e suas fórmulas tiveram o mesmo fim: ajudar na digestão. O farmacêutico John Pemberton criou uma mistura de cor caramelo e a juntou com água gaseificada. Seu contador, Frank Robinson, batizou a bebida de Coca-Cola, passando a vendê-la na farmácia pelo preço de U$ 0,05.
No caso da Pepsi, o propósito da bebida também era o de ajudar e melhorar a digestão. Um reflexo disso é o próprio nome “Pepsi”, que veio da palavra pepsina, principal enzima que atua no processo da digestão e que estava presente na composição da bebida junto com nozes de cola.
LEGISLAÇÃO:
Segundo o Capítulo VII, sobre a Padronização das Bebidas, em seu Capítulo 23, ‘’refrigerante é toda bebida gaseificada, obtida pela dissolução, em água potável, de suco ou extrato vegetal de sua origem, adicionada de açúcar’’. Em Lei, o refrigerante que possuir no rótulo a inscrição com o sabor de:
Cola deverá conter semente de noz de cola ou extrato de noz de cola do gênero Cola Acuminata;
Guaraná deverá conter, obrigatoriamente, uma quantidade mínima de dois centésimos de grama de semente de guaraná do gênero Paullinia ou seu equivalente em extrato, por cem mililitros de bebida;
Laranja, tangerina e uva deverão conter,