REFRAÇÃO - LENTES ESFÉRICAS
Campus CEDETEG
Setor de Ciências Exatas e Tecnologia – SEET
Engenharia de Alimentos
2º Ano
REFRAÇÃO (III) – LENTES ESFÉRICAS – USANDO LASER
Acadêmico: João Manoel Folador
Guarapuava – PR
Outubro / 2012
Objetivos
Após o término deste experimento, o aluno deve ser capaz de conceituar e diferir os tipos de lentes, bem como relatar o caminho percorrido pelos raios refratados emergentes, quando os raios incidentes forem os principais e, também, identificar e utilizar os raios na obtenção de imagens.
Introdução
Como se sabe, a refração é a mudança na direção de uma onda ao atravessar a fronteira entre dois meios diferentes. Na essência, essa capacidade de transpor fronteiras é denominada índice de refração. Logo, pode-se definir que cada um desses meio possui um índice de refração específico. A refração altera o comprimento de onda e a velocidade de propagação da mesma.
Uma lente é um corpo transparente limitado por duas superfícies refratoras, cujos eixos coincidem. Em outras palavras, definimos lente como sendo qualquer substância transparente, sendo limitada por dois dióptricos, dos quais pelo menos um é curvo.
A lente que faz com que os raios luminosos inicialmente paralelos ao eixo central se aproximem do eixo é chamada de lente convergente, como mostrado na Fig1A. Já uma lente que faz com que os raios se afastem do eixo central é chamada de lente divergente, de acordo com a Fig1B. Quando um objeto é colocado à frente de uma lente convergente ou divergente, a difração dos raios luminosos pela lente pode produzir uma imagem do objeto. Fig1A
Fig1B
Para fins de conhecimento pode-se estudar o comportamento das lentes através de determinações geométricas da imagem de alguns objetos. No caso de uma lente
convergente, temos o comportamento mostrado pela Fig1C:
Fig1C
Agora, pode-se notar um comportamento geral para as lentes convergentes, como é mostrado na Fig1D e