Lentes esfericas
ARACAJU - SE
AGOSTO – 2013
Relatório – Experimento 6 – Lentes Esféricas
Relatório desenvolvido durante a disciplina de Física Experimental III, como parte da avaliação referente à nota do 2º bimestre.
ARACAJU - SE
AGOSTO – 2013
I – INTRODUÇÃO
Dentre todas as aplicações da óptica geométrica, a que mais se destaca pelo seu uso no cotidiano é o estudo das lentes esféricas, seja em sofisticados equipamentos de pesquisa astronômica, ou em câmeras digitais comuns, seja em lentes de óculos ou lupas.
Chamamos lente esférica o sistema óptico constituído de três meios homogêneos e transparentes, sendo que as fronteiras entre cada par sejam duas superfícies esféricas ou uma superfície esférica e uma superfície plana, as quais chamamos faces da lente. As lentes esféricas são meios transparentes, nos quais a luz pode se propagar. Elas podem apresentar dois comportamentos ópticos: convergente e divergente. Esta característica é uma função do valor do índice de refração do seu material em relação ao meio que a envolve. Quando o índice de refração é maior do que o do meio envolvente, como uma lente de vidro no ar, tem-se que, as com bordos delgados funcionam como convergentes enquanto que as com bordos mais espessos do que o centro funcionam como divergentes.
Em uma lente esférica com comportamento convergente, a luz que incide paralelamente entre si é refratada, tomando direções que convergem a um único ponto.Tanto lentes de bordas finas como de bordas espessas podem ser convergentes, dependendo do seu índice de refração em relação ao do meio externo. O caso mais comum é o que a lente tem índice de refração maior que o índice de refração do meio externo. Nesse caso, um exemplo de lente com comportamento convergente é o de uma lente biconvexa (com bordas finas):
Figura 1: Lente Biconvexa (com bordas finas)
Já o caso menos comum ocorre quando