Lentes esféricas
Alunos: Leandro Merenciano, Leila Ewald, Rachel Pagliato, Simoni Pinotti, Vanderlei Maurer
Uma LENTE é um objeto ótico composto por duas superfícies refratoras, curvas ou planas, elaboradas em material transparente.
Sabe-se que as primeiras lentes foram adaptações presentes na natureza, como uma gota d’agua (que pode ser vista como um objeto formado por duas superfícies refratoras curvas). É sabido que no Egito, surgiram lentes a partir do derretimento da areia do deserto.
A lente mais simples que podemos encontrar é a esférica, que pode ser formada pela interseção de duas superfícies esféricas.
Quando sua espessura é desprezível, o que significa que as superfícies estão muito próximas, ela é conhecida como lente delgada.
Cada uma das faces de uma lente é chamada de Dióptro.
Vejamos os elementos constantes nas lentes esféricas:
D1 – Dióptro do raio incidente
D2 – Dióptro do raio emergente
C1 e C2 – Centros de curvatura de cada uma das esferas que deram origem a cada dióptro.
R1 e R2 – Raios de curvatura de cada uma das faces.
V1 e V2 – Vértices de cada superfície.
F1 – Primeiro Foco
F2 – Segundo Foco
Para analisar o comportamento ótico das lentes, analisamos inicialmente sua geometria através da visão de perfil desta lente.
Temos dois padrões de lentes: 1- As lentes cujas extremidades são mais finas do que a região central, cuja nomenclatura final é o termo “CONVEXA”, conhecidas também como Lentes de BORDO FINO.
Convergir (baixo-lat convergere) vti 1 Dirigir-se, tender para um ponto comum.
Lentes CONVEXAS são as lentes convergentes, e tem o papel de fazer com que todos os raios de luz paralelos, quando refratados, cheguem a um único ponto do espaço. Também são conhecidas como lentes positivas, pois o Raio e o Foco são > 0.
A esse ponto de encontro dos raios damos o nome de ponto focal ou simplesmente foco da lente. A distância focal é dada pela distância entre esse ponto até o eixo da lente utilizada e esse