Reforma

A Rua 25 de março é o local mais claro da sociedade de São Paulo para se falar de comercio irregular e em alta escala. A compra e a venda de mercadoria são feitas de maneira organizada dentro das lojas de ponto fixo, em algumas lojas não há informações claras do preço do produto, mas em todas há uma organização no caixa para o pagamento. Nas barracas localizadas nas ruas há mais desorganização, pois todos se amontoam ao redor dos produtos, onde todos querem vê-lo ao mesmo tempo, não tem preço do produto em alguns casos e a forma de pagamento é feita quase todos ao mesmo tempo de maneira menos organizada do que nas lojas.
A segurança nas lojas é algo reforçado, sempre há alguém fechando as sacolas das outras lojas e verificando para que ninguém saia com produtos que não comprou, não há policiamento e planejamento de trânsito e planejamento municipal dentro da Rua 25 de março, há uma multidão que passa pelo meio da rua, nas calçadas e por esse motivo mal passa carros nas ruas, não há respeito pelo espaço alheio. Há um policiamento, mas não com muita frequência, onde apenas as barracas são monitoradas pelos policiais. Apenas nas lojas as instalações são adequadas, mas em sua maioria não é respeitado inteiramente ao Código do Consumidor e também não há fiscalização adequada. Não há o uso de transporte público no local. A educação das pessoas no local é quase nula, são poucos que te tratam de forma educada, a maioria dos lojista são educados, mas a falta de educação vem dos próprios clientes da loja, tanto com os lojistas quanto pros outros clientes. Há uma disputa por mercadorias de forma camuflada, não há uma disputa pela freguesia de modo claro, nem uma concorrência entre as lojas, mas há uma disputa pelos vendedores ambulantes que ficam vagando pela rua, sempre abaixando o preço para que você compre dele e não de outro. Alguns camelôs interferem quando você passa andando pela rua, querendo que você compre produtos dele sem ao menos você ter interesse e ate