Reforma tributaria são mudanças que ocorrem na atual estrutura e na legislação de impostos, taxas e contribuições vigentes no país. O supremo tribunal federal (STF) é quem decide se essas propostas devem ou não acontecer e como elas serão realizas. A reforma tributaria interfere em todos os recursos que são transferidos do setor privado para o setor público, além de garantir melhores recursos para serviços básicos que são destinados a sociedade. O principal objetivo é priorizar o crescimento da economia brasileira que tem seus maiores problemas, a quantidade de impostos ligados indiretamente sobre serviços e bens. Essa reforma é um tema bastante discutido, principalmente porque interfere diretamente na economia do país. Alguns objetivos propostos são o reconhecimento de incentivos fiscais concedidos até 5 de julho de 2008, criação obrigatória do código de defesa do contribuinte, redução da contribuição previdenciária dos empregadores de 20% para 14%, criação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), modificações na sistemática de cobrança e cálculo do ICMS e punição aos estados que continuarem a conceder incentivos fiscais indiscriminados. Seria fundamental para a sociedade o envolvimento da classe contábil na elaboração da proposta de reforma, pois o conhecimento na área contribuirá para um projeto concreto, ou seja, que defenda a redução de tributos e que realmente seja realizada uma ampla reforma tributaria. Alguns político-empresários querem a redução de impostos pagos pelas empresas e o aumento dos impostos sobre a população, o que gera um grande conflito de interesses nas decisões relacionadas à reforma tributaria. Esse conflito de opiniões e interesses é um dos motivos da reforma tributaria ainda não ter sido votada no congresso, já que os envolvidos ainda não conseguiram chegar a um consenso. Contudo, não há dúvidas que o Brasil precisa dessa reforma o quanto antes, e que desobriguem tanto as empresas como a população da maior carga