Refor O Ou Puni O
Todos os comportamentos diários que nós, seres humanos, apresentamos, são fruto da nossa aprendizagem ao longo da vida e em diferentes contextos. Estes são baseados na educação que recebemos a partir da nossa família e das pessoas que nos rodeiam. Dois exemplos de metodologias de aprendizagem são os reforços (positivo e negativo) e os castigos. Denomina-se reforço positivo o estímulo que tem consequências positivas e que se segue a uma resposta correta. Assim, como a pessoa foi recompensada por ter tido uma determinada atitude, que foi a certa, vai repetir esse comportamento/atitude para ser novamente premiada. Relativamente ao reforço negativo, baseia-se em retirar o sujeito de uma situação desagradável apenas quando o mesmo apresenta um comportamento correto. É a eliminação do estímulo que permite evitar uma situação dolorosa e, tal como o reforço positivo, também visa manter a resposta correta. Já o castigo diferencia-se dos reforços. Este é um método que recorre a um estímulo adverso para extinguir um comportamento errado. É usado quando a resposta do sujeito de controlo não é a desejada, quando é errada. Em suma, o castigo não nos mostra como agir corretamente, mas antes o que não é permitido fazer. Assim, coloca-se a seguinte questão – Qual o melhor método de aprendizagem? Reforço ou punição? Segundo Rufus Skinner, esta pergunta não suscita qualquer dúvida no que toca à educação: o reforço é o melhor método. Skinner defendia que o comportamento de cada um de nós é moldado pelo meio envolvente e, por isso, defendia que devíamos dar razões positivas aos alunos para estudar, não sendo correto puni-los. O facto de os estarmos a punir apenas iria aumentar o seu desinteresse pela disciplina e pela escola, ou seja, o castigo só iria contribuir para a desmotivação dos jovens.
Relativamente a esta questão, sou da mesma opinião que Skinner. Para me fazer entender melhor utilizarei um exemplo hipotético: A Andreia é uma aluna inteligente e, como