ligados. A formao inicial, ou seja, a faculdade e o curso de Magistrio em nvel mdio, aparecem como difusores de uma leitura fragmentada, obrigatria, tcnica e com fins puramente avaliativos. Para superar a crise de leitura pela qual vem passando o Brasil nas ltimas dcadas, o professor precisa revolucionar sua prtica pedaggica, questionar-se, refletir criticamente sobre seu papel e valor na sociedade, para fazer de seus alunos cidados mais crticos e participativos. A promoo de uma relao dialgica entre aluno e leitura se d por meio da relao que a criana estabelece no ambiente familiar e escolar. Aprende-se a ler vendo outras pessoas lerem, prestando ateno s leituras, tentando ler, experimentando e errando. A criana precisa ser levada a descobrir o quanto importante e interessante o contato com a leitura. O no leitor resultado da ineficincia da mediao que tem entre suas causas a m formao dos professores, as condies precrias de trabalho nas escolas, os professores no-leitores e o desconhecimento de que a criana j leitora antes mesmo de ser alfabetizada. Superando-se todas essas dificuldades e repensando a relao com a leitura possvel avanar na formao do sujeito leitor de forma quantitativa e qualitativa. Assim, a leitura assegurar a interao significativa e funcional da criana com a lngua escrita. Levando em considerao os elementos que constituem a base de sustentao da literatura infantil, possvel aproximar as crianas da Educao Infantil de algo que, na sua maioria, j conhecem a leitura. Portanto, trata-se simplesmente de tornar natural o ensino e a aprendizagem de algo que lhes interessa. OBJETIVO GERAL Trabalhar algumas fbulas de Esopo com as crianas do Jardim III da Educao Infantil. OBJETIVOS ESPECFICOS METODOLOGIA Pesquisa sobre os animais expresso corporal jogos e brincadeiras ba das fbulas reflexes sobre os valores aprendidos nas fbulas confeco de um livro com os textos favoritos apresentao para os pais. RECURSOS Enciclopdia, internet, revistas, jornais, fbulas,