Reflexão sobre os regimes de capitalização simples e composta
Módulo: 2
Atividade: Juros Simples e Compostos
Título: Reflexão sobre os regimes de capitalização simples e composta
Aluno: Andrea da Silva Bacci
Disciplina: Matemática Financeira
Turma: EP_MBA_SP20_0314_E1
Introdução
O valor do dinheiro no tempo tem um custo. Ao não ser aplicado, este montante deixa de receber determinada taxa de juros. Este ponto também é considerado em um empréstimo, visto que, um montante emprestado hoje, caso fosse investido, receberia determinado acréscimo de juros. Na questão do empréstimo, vários outros fatores são considerados para a definição de juros, como o risco por exemplo, porém estes fatores não serão objeto desta atividade de reflexão.
Com o objetivo de realizar uma breve discussão sobre os pontos positivos e negativos dos regimes de capitalização simples e composta na opção por um determinado empréstimo ou determinada aplicação de uma empresa, vejamos alguns principais conceitos.
O juro trata-se da remuneração de um capital empregado, é a taxa de juros que permite que o principal tenha um valor diferente após um determinado período de tempo.
No regime de juros simples, os juros de cada período são calculados sobre o principal. Os juros incidem apenas sobre o valor inicial e não sobre um montante derivado dos próprios juros. Já no regime de juros compostos, a capitalização é exponencial, ou seja, os juros incidem sobre o montante acrescido de juros.
Justificativa
A presente atividade visa discutir, considerando o custo do dinheiro ao longo do tempo através dos juros, os pontos positivos e negativos dos regimes de capitalização simples e composta no dia-a-dia das empresas, tanto na aplicação quanto na captação de recursos.
Desenvolvimento
Para analisarmos na prática, qual o melhor regime de capitalização numa aplicação ou capitalização, vamos considerar primeiro um exemplo:
O cidadão C obtém um empréstimo de R$1.000,00 de seu amigo D. Eles combinam entre