Reflexao critica do filme o cubo
O Cubo é um filme realizado no Canadá e dirigido por Vincenzo Natali, foi publicado no Canadá a 9 de Setembro de 1999 e. mais tarde em Portugal a 28 de Fevereiro de 1999. O elenco é composto por nomes como Maurice Dean Wint, David Hewlett, Nicole de Boer e Julian Richings.
Este filme convida – nos à reflexão sobre a nossa existência, leva- nos a pensar sobre perguntas como: “ Quem nos meteu nisto?” “ Isto tem saída? " e ainda se “ Há esperança? “ É um filme que retrata metaforicamente a vida humana, as suas fraquezas, as suas limitações mas também põe à prova as suas capacidades lógicas e racionais nos momentos mais aterradores da nossa existência.
Tal como o ser humano não sabe de onde veio, como é que foi criado e com que propósito é que veio parar a este mundo, as sete personagens deste filme partilham exatamente as mesmas dúvidas porque não sabem, nem como, nem quando é que foram parar ao dito Cubo nem o motivo pelo qual foram escolhidas.
As personagens possuem características distintas dentro do Cubo: um polícia, um fugitivo, uma médica, um autista, uma matemática e um projetista. Cada um tem características muito próprias e todos juntos através do cálculo, do raciocínio e do saber vão tentar chegar ao cubículo que contém a saída para o mundo exterior mas o assombroso Cubo está dividido em 17576 cubículos e apenas num cubículo existe uma saída para o mundo real. Será que se vão mantendo sempre unidos? Irão eles conseguir encontrar o cubículo desejado? Tornar-se-ão ser autoritários que só pensam em si?
O pensamento geral das pessoas ao começarem a ver este filme é questionar quem vai conseguir encontrar a saída. Será o polícia, porque é mais forte é mais ágil e tem mais capacidades para ultrapassar as dificuldades, ou então a médica, ou a matemática porque possuem elevados conhecimentos e têm um raciocínio superior ao geral, ou então o fugitivo porque está habituado a fugir de zonas que estão controladas e em que a sua passagem é extremamente