REFLEXÃO DO FILME: O PREÇO DO AMANHÃ O filme O preço do amanhã, tem como tema principal um ditado bastante conhecido por todos “tempo é dinheiro”. Tempo é uma moeda de troca, é com ele que as pessoas compram qualquer coisa que precisem. Elas vivem normalmente até seus 25 anos, que é quando os relógios em seus antebraços disparam, depois dessa idade, ninguém mais envelhece. Toda a trama ocorre em locais, com carros, entre outras coisas, que trazem uma ideia futurista. O preço do amanhã mostra que não importa qual seja a moeda, sempre existirão desigualdades sociais, no filme enquanto os mais ricos desfrutavam com tranquilidade cada minuto, os mais pobres corriam contra o tempo, mal vendo a vida passar. O mesmo também traz consigo a reflexão sobre o significado do tempo e como o entendemos e aproveitam Ficam nítidas as distinções socias devido ao poder aquisitivo de cada um, onde a vida é uma batalha diária e individual. Assim como na vida real, uma maioria sobrevive na pobreza quase extrema, lidando com a morte todos os dias, enquanto os que detem alto poder monetário, vivem no conforto, de forma luxuosa. Existe um famoso ditado que diz que “tempo é dinheiro”, porém é certo, que o tempo é mais precioso que dinheiro. É um recurso não renovável, uma vez que você o gasta, e se usou mal, ele se foi para sempre. Portanto, ambos são riquezas distintas que somadas e bem utilizadas, conferem novo sentido ao conceito de prosperidade. No âmbito dos conflitos pessoais e sociais, existe uma mensagem subliminar acerca do desejo maior do homem pela vida eterna com qualidade, e embora o filme seja uma obra de ficcão dois fatores do cotidiano estao presentes: o poder de consumo e a desigualdade social. O filme possui não somente o desenvolvimento tecnológico, mas uma forte carga de reflexão social e sua dinâmica com a globalização e essa tecnologia. A tecnologia e seu desenvolvimento, não são algo separado e autônomo, mas sim inter-relacionado a sociedade,