redes bravais
FACULDADE DE ENGENHARIA
ENGENHARIA MECANICA
CIÊNCIA E TECNOLOGIAS DOS MATERIAS`
REDES DE BRAVAIS E ÍNDECE DE MILLER
Discente:
Amamo Zacarias,
Daudo Juma,
Dercia Tiane,
Edson Chinowawa,
Elísio Paúnde,
Evaldino Elias,
Evaldo Mário,
Jacinto Pascoal,
Manuel Alberto.
Docente:
Eng. António Vasco
Pemba, Setembro de 2013
Índice
INTRODUÇÃO 3
REDES DE BRAVAIS 4
Estrutura 4
Classificação das redes de Bravias 5
Parâmetros caracterizadores das redes 6
Índice de Miller 6
Propriedades 8
Distância entre planos adjacentes 9
Índices inteiros e índices irracionais 11
Direções cristalográficas e variação nas propriedades dos materiais 11
Cristal de carbono hexagonal 11
CONCLUSÃO 12
BIBLIOGRAFIA 13
INTRODUÇÃO
Estruturas cristalinas são arranjos regulares, tridimensionais, de átomos no espaço. A regularidade com que os átomos se agregam nos sólidos decorre de condições geométricas impostas pelos átomos envolvidos, pelo tipo de ligação atómica e pela capacidade. Essas estruturas cristalinas observadas nos sólidos são descritas através de um conceito geométrico chamado rede espacial, e podem ser explicadas pelo modo como os poliedros de coordenação se agrupam, a fim de minimizar a energia do sólido.
Explicar por que um grupo de átomos se cristaliza em uma estrutura em vez de outra não é tarefa fácil devido à complexidade do fenómeno de ligações atómicas. Podemos estabelecer algumas regras simples, que descrevem quais factores são determinantes na agregação dos átomos (poliedros de coordenação) e então explicar as estruturas cristalinas observadas. Este procedimento teórico auxilia na compreensão do modo como estruturas cristalinas individuais se relacionam entre si, tanto geométrica como quimicamente.
Idealmente, o arranjo mais estável dos poliedros de coordenação num cristal será aquele que minimiza a energia por