rede de petri
Uma rede de Petri ou rede de transição é uma das várias representações matemáticas para sistemas distribuídos discretos. Como uma linguagem de modelagem, ela define graficamente a estrutura de um sistema distribuído como um grafo direcionado com comentários. Possui nós de posição, nós de transição, e arcos direcionados conectando posições com transições. Redes de Petri foram inventadas em agosto de 1939 por Carl Adam Petri quando ele tinha 13 anos. Vinte e três (23) anos depois, ele documentou o trabalho como parte de sua tese de doutorado.
A qualquer momento durante a execução de uma rede de Petri, cada posição pode armazenar um ou mais tokens. Diferente de sistemas mais tradicionais de processamento de dados, que podem processar somente um único fluxo de tokens entrantes, as transições de redes de Petri podem consumir e mostrar tokens de múltiplos lugares. Uma transição só pode agir nos tokens se o número requisitado de tokens aparecer em cada posição de entrada.
Transições agem em tokens de entrada por um processo denominado disparo. Quando uma transição é disparada, ela consome os tokens de suas posições de entrada, realiza alguma tarefa de processamento, e realoca um número específico de tokens nas suas posições de saída. Isso é feito atomicamente. Como disparos são não determinísticos, redes de Petri são muito utilizadas para modelar comportamento concorrente em sistemas distribuídos.
Índice
[esconder]
1 Definição formal
2 Básico de redes de Petri
3 Básico de propriedades matemáticas
4 Atividade
4.1 Limitações
5 Extensões
6 Teoria de rede de Petri (Universidade Federal de Alagoas - 2014)
7 Principais tipos de redes de Petri
8 Áreas de aplicação
9 Ver também
10 Ligações externas
Definição formal[editar | editar código-fonte]
Rede de Petri de exemplo
Uma rede de Petri é dada por:
, um conjunto de posições.
, um conjunto de transições.
, um conjunto de arcos também chamados de relações de fluxo. Ele é sujeito a restrição de