Redação
Preocupados com mais um fim de semana de festas que se aproxima,
Alguns outros jovens se preocupam em eliminar a conseqüência dos tais fins de semana festivos, ou seja, matar o filho indefeso
Que agora espera dentro de si, fruto de uma inconseqüente aventura amorosa. Em décadas passadas éra comum ver mulheres procurando uma amiga de uma amiga, em uma propriedade rural distante, afim de eliminar o pequeno e inocente que não desejara , mas que agora já faz parte da sua vida, se obtinha então uma receita, ou até mesmo um chá que resolveria o o problema, tempos difíceis em que mal se tinha preocupação com saúde de qualidade quanto mais a fiscalização das praticas que envolviam a mesma. O tempo passou, porém a busca para dar fim ao filho gerado no tempo incorreto, ou até mesmo do pai incorreto continua, contudo os métodos mudaram, o sítio distante deu lugar a clinicas fétidas e sujas e pouco equipadas em meio as grandes cidades, o chá amargo deu lugar a obsoletos aparelhos de sucção que em pedaçoes retira a pequena vida que não pediu para ser gerada. Realidade comum no Brasil sem fiscalização e sem punição alguma. O governo faz questão de trazer o assunto a discussão em época de eleição, por que isso gera votos uma vez que 82% da população é contra o aborto, fora das eleições os governantes fazem vistas grossas, não observam que a tal prática já se tornou um sério problema de saúde pública, e que todos os dias mulheres morrem por buscarem, por mais absurda que seja dar fim vida que agora está dentro de si, mulheres que são mutiladas fisicamente e psicologicamente por pessoas que por um pouco de dinheiro somado a impunidade e ausência dos órgãos de fiscalização aceitam a pratica criminosa. O estado precisa agir em varias frentes, precisa investir em educação para que mulheres saibam os verdadeiros riscos do aborto, e assim consigam