Redação
WhatsApp, Facebook e Instagram são alguns exemplos das redes sociais mais acessadas do mundo e, hoje, não estar integrado à uma das mesmas é o mesmo que não estar inserido no mundo globalizado. Através desses novos meios as pessoas compartilham ideias e opiniões pelo mundo todo, assim como fazem amizade e organizam movimentos como “O gigante acordou”, que tomou as ruas do Brasil e desencadeou vários outros protestos. Toda a movimentação foi planejada e estimulada pelas redes sociais, e é nessa hora que nos convém cautela para saber o que publicamos na rede e quais as dimensões que o que publicamos pode tomar. E, ainda, até no que armazenamos em nossos computadores acreditando ser privado, o que não acontece, como mostra o fato ocorrido com a atriz brasileira Carolina Dieckmann que teve seu computador hackeado e fotos íntimas da prória divulgadas pela internet para o mundo inteiro, causando um enorme constrangimento para a atriz.
Portanto, é necessário que as pessoas se conscientizem dos perigos oferecidos pelo mundo virtual, que saibam distinguir os limites do público e do privado, e ter muita reflexão e cautela para saber até que ponto é vantajosa a nossa exposição nas redes e que não saber os limites pode nos custar caro. Isso poderia ser feito através da internet, com as redes sociais que têm tamanho poder e alcança todos os lugares.