redação

Colégio Monteiro Lobato
Aluna: Francielle Souza Nonato
Profº: Joana
Disciplina: Redação

Resenha crítica do livro
“Memórias do sobrinho de meu tio”

Jaguaquara-BA
2014
Memória; faculdade pela qual o espírito conserva ideias ou imagens, ou as readquire sem grande esforço. O livro de Joaquim Manuel de Macedo traz essa faculdade de espírito o qual engloba vários fatos e ideias contidas num passado histórico, escrito entre os anos de 1867 e 1868 publicado pela Peguin&Companhia e contém 388 páginas.
A ambiguidade torna o livro um só, o tal sobrinho é o protagonista e o narrador de toda a obra, um político suspicaz que de tão impetuoso nunca se satisfaz pelas conquistas ou até pela vida que tem. “O sobrinho do tio” é o marido da prima também tão interesseira quanto ele, uma aliada que só é citada no começo do segundo subponto do livro.
O que é mais provável de ouvir-se do povo brasileiro desde a séculos atrás a respeito dos governos é a corrupção. Tema característico da obra de Joaquim que cita logo nas primeiras páginas sobre a continuação da história “Carteira de meu tio”. Não é complicado entender um pouco a mais sobre o termo do “tio”, o livro aborta sobre o assunto de apadrinhamento logo quem se beneficiaria seria os parentes e familiares dos que faziam parte do governo e também há relação à herança do tio recebida pelo sobrinho, tendo um sentido ambíguo na relação desta palavra ao livro.
As memórias relembram sobre escravos, sobre realmente o que mais acontece que é a vida nas custas do governo, a vida dos representantes do povo brasileiro que tem o direito à democracia, mas não merece o que se obtém. Enriquecer e continuar com a política pão e circo tão imoral e infiel ao povo é o que o sobrinho e os demais queriam, porém as palavras transcritas na obra não dispensa essa farsa tão pouco os interesses pessoais distribuídos pelos políticos.
A aspiração do desejo do protagonista foi imensamente ambiciosa, ser o deputado do Rio de Janeiro seria seu