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­ Água: aprenderemos com a atual crise hídrica?

O risco da falta de água sempre esteve presente, nesses últimos meses tivemos esse assunto com maior frequência em nosso meio. A grande a escassez em diversas regiões do Brasil nos colocou em estado de emergência que injetou atitudes mais conscientes para evitar o agravamento.
Há algumas décadas essa crise já era temida só que não para agora, mas sim para daqui a vinte anos. O uso indevido dessa “fonte de vida”, pela população no geral, acelerou esse processo, a pensamento de ser um bem inesgotável faz com que o povo não tenha os cuidados adequados. O governo por sua parte fica de “braços cruzados” enquanto poderiam ajudar a minimizar a escassez, segue pensamento: “São Paulo, uma região que sofre muito com a escassez das águas, mas como uma cidade que passa por essa situação sofre frequentemente também com enchentes”? . As empresas que não investem em meios para reaproveitamento da água e fontes energéticas alternativas. Tudo isso acelerou esse processo.
Não devemos pensar como algo passageiro, esse pensamento vai fazer com que soframos esse problema outras vezes e com força maior, os meios que foram adotados na atua situação devem permanecer e sempre que possível melhorada para uma economia mais eficiente. Se dependermos apenas da consciência, o povo irá “relaxar” assim que a crise passar totalmente.
Meios podem ser adotados para evitar o “relaxamento”, economia é a palavra para sairmos dessa crise e evitar outras, como a grande parcela da população não pensa dessa forma deveriam ser criadas multas e penalidades para quem tivesse um uso desregrado, o governo deveria investir em meios de capitação das águas vindas das chuvas principalmente em regiões como São Paulo e criar regras para as empresas que possuem grande cosumo e que não possuem meios para reaproveitamento.