REDA O FEITA FALTA DE GUA

A responsabilidade social que faz jorrar as torneiras A falta de água em São Paulo trouxe à tona uma realidade mundial e que, mesmo sendo problema conhecido de algumas regiões, como extremo Norte e Nordeste do Brasil, aos poucos, também foi contextualizada no berço econômico do nosso País. Apesar dos inumeros esforços por parte do governo Estadual e Federal, esse problema hídrico já prejudicou milhares de pessoas e, infelizmente, a tendência é aumentar essa proporção. Medidas políticas e particulares podem e devem ser adotadas por toda população, estando ou não em cargos públicos. Por parte do governo, uma alternativa que poderia alterar esse quadro seria construir novos sistemas de abastecimento - com emergência - na conjuntura de fazer novos desvios de fontes de água que possam sanar, mesmo que à médio e longo prazo, essa triste circunstância que assola a população paulista. Logicamente, junto com esse plano de emergência, uma ferrenha fiscalização deve estar acoplada, para que não haja corrupção e desvios de verbas nas novas construções e procedimentos. Socialmente falando, a população em si, tem o dever de usar com cautela as fontes naturais disponíveis e colocar o bom senso em primeiro lugar. Todos, sem exceção, devem usar da responsabilidade social e ambiental, que fazem parte da cidadania, exercendo assim o papel justo e corente que cabe a cada um dentro de nossa comunidade e do País como um todo. Usar a água sem abuso, sem extravagância e, com discernimento do que é necessário e o que é supérfluo, é algo que deveria ser praticado desde sempre, todos os dias, para que eventuais situações como essa, fossem evitadas ou amenizadas mais rapidamente. Se cada um fizer a própria parte, desde os governos, até àquela senhora, que lava a calçada da residência com a mangueira, o gasto excessivo da água será diminuido; o abastecimento poderá ser para todos sem haver necessidade de racionamento. Com a participação da população em uma grande campanha, seja