Recursos humanos
– OS 4 GRANDES MOTIVADORES: Justiça, ética, legalidade e negociação
Francisco M. Rocha, PhD.
Considerandos Iniciais
O mundo vive actualmente uma profunda crise financeira, económicae, por reflex9o laborale põe extensão, não tarda muito, também social. Poucos a negam, mas menos ainda procuram uma solução efectiva e duradoura. Alguns, especialmente os que mais a sofrem, cá andam cantando e rindo, até que ….
Fala-se dela, observa-se de vários ângulos e prismas, analisa-se macro e microscopicamente, mas sem uma postura de comprometinmento à solução. Enfim comenta-se muito, à boa maneira portuguesa.
E esta crise afecta todos os cidadãos embora de forma e profundidade diferentes, porque, à semelhança dum conhecido slogan político – somos todos iguais, mas há uns mais iguais do que outros!
Na verdade perante duiscurso de “jovens turcos” ou de “velhos do Restelo”, ficamos deliciados com algumas propostas de solução – desde criação de alguns , milhares de empregos que nunca niguém consegyuiu vislumbrar por mais que apurasse a vista ou até despedimentos colectivos ou de exigência de aumentos de salários – que não são mais que chinesisses, bisantinisses ou melhor ainda, portuguesisses. É o nosso fado!
Nesta crise internacional, a”nossa” indígena fatia de contribuição, consiste em miopia e cinismo, duas maleitas endémicas – cuidado gripe H1 N1 – que já há mais de 100 anos R. Ortigão havia diagnosticado com muita clareza, embora não fosse médico.Mas era um escritor e um jornalista sério, sem papas na língua. Sim porque os nossos actuais jornalistas, políticios, economistas, e quejandos – e tambérm os de há 100 anos – quais opinion makers, andam, de forma hipócrita a fazer de conta que diagnosticam, que denunciam, que discutem.
Dos apoderados enfáticos com assento certo no Prós da TV, aos seminaristas mais sofisticados do hotel Altíssimo – alguns com cadastro no Governo e Agências pagas pelo OGE ou com conta com