recursos humanos
Gestão do conhecimento é parte da premissa que todo conhecimento está na mente das pessoas e nas ações feitas por estes dentro das organizações. Com o avanço científico e tecnológico novos padrões de desenvolvimento surgiram. A flexibilização e automação do processo de produtividade provocou mudanças significativas na Nova Economia. A partir dai, houve uma necessidade de mudança, as empresas tinham que acompanhar esse ritimo para não serem engolidas por esse novo sistema. Na medida em que a concorrência aumenta, mais ainda é necessário inovar e o conhecimento veio proporcionar vantagens competitivas aos que optarem por seguir esse caminho.
De acordo com Takeuchi e Nonaka (2008), conhecimento em si é formado por dois componentes dicotômicos e aparentemente opostos – isto é conhecimento explícito, conhecimento que pode ser transferido e conhecimento tácito, conhecimento individual que raramente se transfere.
Druker (1993), acredita que conhecimento em detrimento dos fatores de produção capital e trabalho, é a fonte do único recurso significativo na sociedade pós-capitalista.
Nos dias atuais a economia está baseada no Capital Humano, ou seja, no conhecimento este é considerado a base para a competitividade e sobrevivência, passa a ser cada vez mais requisitado pelas organizações.
De acordo com Wertsch, a comunicação social envolve inerentemente duas tendências opostas: a ”Univocalidade ” e a Multivocalidade” (Wertsch,1998). A univocalidadde preocupa-se com o grau em que a comunicação é denominada pela mesma perspectiva, a multivocalidade preocupa-se com o grau em que a comunicação carrega múltiplas perspectivas. O Diálogo, que é a comunicação através de perspectivas diferentes com multivocalidade (Wertsch,2000), é indispensável para a criação do conhecimento. É a tensão entre a univocalidade e a multiocalidade que gostaríamos de enfocar e aplicar ao processos de elaboração da estratégia.
Aprofundando a evoluindo o conceito