Recursos humanos
Segundo Pontes (2000.p.267) ”O salário é uma demonstração objetiva do quanto a empresa valoriza o trabalho de seu funcionário. Associado ao plano de carreiras, se bem administrado pelo departamento de recursos humanos da empresa, ele pode vir a ser não propriamente um fator de motivação, mais um fator que servira de base aos fatores motivadores ligados ao cargo ocupado, à perspectiva de crescimento profissional e trabalho executado, estando estritamente ligado a esses. A traves da teoria de herzenberg, podemos compreender melhor o papel do salário, que esta tão intimamente ligado a satisfação da necessidades humanas. Herzenberg divide os fatores em higiênicos e motivadores, sendo que os higiênicos abrangem todos os benefícios oferecidos pela empresa, tais como: ambiente de trabalho, relacionamento com os superiores, benefícios sociais e salários, que são vistos como fatores que podem gerar insatisfação e, quando de acordo com as aspirações dos funcionários, atingir um estado Maximo de não satisfação. Já os fatores motivadores, que estão relacionados com o cargo ocupado pelo empregado, e abrangem o trabalho adequadamente realizado, responsabilidade exigida, reconhecimento e progresso profissional, levam os funcionários de estados de não satisfação ao de satisfação.
“Diante disso, a empresa deve ser o salário como função agregada de motivação e procurar utiliza-lo como um instrumento a mais na compatibilização dos objetivos organizacionais e pessoais.”(PONTES,Benedito Rodrigues,2000.267)
Política salarial
Pontes afirma (2000.pg.297) “Que antes da estabilização da moeda brasileira convivemos num ambiente econômico no qual reinava a inflação com perdas constantes e grandes do poder de compra. Com a perda do poder de compra dos salários o governo federal passou a regulamentar reajustes salariais obrigatórios, com forma de corrigir as perdas salariais corridas pela inflação. Alem disso, havia outros argumentos a favor da regulamentação dos reajustes