recursos humanos
RELAÇÕES SINDICAIS E NEGOCIAÇÕES TRABALHISTAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
João Miguel da Silva RA: 54895614712
SÃO PAULO
2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 2
2. DESENVOLVIMENTO 4
3. CONCLUSÃO 5
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 7
1. INTRODUÇÃO
As relações sindicais nos Brasil pode se dizer que teve início à partir da década de 1930, pois antes desta fase, as outras eram a epóca da escravidão (1500-1888) e logo após a abolição da escravidão (1888-1930), foi considerada a epóca da servidão. Foram períodos aonde as relações de trabalho praticamente não existiam, quando terminou esses períodos, entrou a fase aonde foram criados o primeiro sindicato único, o imposto sindical e editou-se a CLT, foram medidas que mudaram o contexto da relações trabalhistas, pois essas regras acabaram com caráter de trabalho de servidão ainda muito enraizado na sociedade. Na Constituição de 1946, foi restaurado o modelo social democrata da carta de 1934, alguns pontos importantes saíram do papel como a Justiça do Trabalho no Poder Judiciário e o Ministério Público do Trabalho no Ministério Publico da União, a Assistência aos Desempregados e o Direito de Greves.
Essas medidas foram relevantes para consolidar a leis de trabalho e o assistencialismo ao trabalhador, mais os sindicatos não evoluíram na mesma propoção, eles eram considerados imparciais, marginais ou excluídos e esse contexto foi agravado com a Ditadura Militar que pressionaram os sindicatos à manterem a ordem social.
A grande revolução dos sindicatos foi datada historicamente com as greves de Maio de 1978 e uma nova Denominação foi criada para marcar esse momento: “Nascia a Teoria do Novo Sindicalismo sem vícios, vínculos ou herança passada” (Lopes,2012:35)
Todas essa mudança não ocorreu do dia para noite, na verdade é que o