Recuperação de areas degradadas
No decorrer desses séculos, a atividade humana tem sido a maior responsável pela degradação das florestas em todo o mundo. Entre os principais motivos para essa degradação estão: queimadas, construções de estradas, pastagens para a pecuária, agricultura, exploração ilegal da madeira, projetos de colonização e construções de cidades e barragens.
Por esses motivos, os problemas ambientais são inevitáveis e estão em grande crescimento. Como exemplos: aquecimento global, perda da biodiversidade, redução das chuvas, degradação dos mananciais, comprometimento da qualidade da água potável, redução da umidade relativa do ar, entre outros. Diante dessa situação, a recuperação de áreas degradadas se torna essencial para reduzir esses problemas que causam tanto prejuízo para os seres vivos em geral.
Como está o andamento da recuperação de áreas degradadas no Brasil?
Uma série de leis foi criada para a proteção do meio ambiente e punir aquele que estiver explorando de tal recurso. Como o artigo 225 da Constituição Federal de 1988, estabelece que “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. Uma das exigências dessa lei é que todas as pessoas que explorarem ilegalmente as florestas, além de receber um processo penal, irão ter que recuperar os danos causados.
No entanto, o país continua com crescente número de desmatamentos a cada ano. Entre 1990 a 2000, o Brasil foi considerado o maior destruidor de florestas no mundo, perdendo mais de 22 milhões de hectares. E entre 2000 e 2005 foi responsável por cerca de 47% de áreas desmatadas no planeta. No ano de 2012, segundo o Ministério do Meio Ambiente, a Amazônia teve a menor taxa de desmatamento desde 1988, mas infelizmente essa taxa voltou a subir em 2013. Portanto, ainda há muito que se fazer para diminuir