receituario agronomico
HISTÓRICO E APLICAÇÃO
Eng. Agr. Ana Lúcia de Paula Ribeiro
RECEITUÁRIO AGRONÔMICO
HISTÓRICO
Arsênico, Enxofre, Pó Piretro;
1867 – verde-paris (acetoarsenito de cobre);
1885 – sulfato de cobre;
1ª Geração XX – inorgânicos (chumbo, mercúrio, zinco,..);
2ª GERAÇÃO 1932
PAUL MÜLLER – 1939 - DDT
Diclorodifeniltricloroetano
MECANISMO DE AÇÃO DOS
CLORADOS
MECANISMO DE AÇÃO DOS
CLORADOS
Meia-vida;
Biodegradação;
Coeficiente de adsorção;
Pressão de Vapor;
Biomagnificação e Bioacumulação.
3ª GERAÇÃO 1970 – FEROMÔNIOS,
REGULADORES CRESCIMENTO.
INSETICIDAS SINTÉTICOS
CLORADOS (DDT; BHC, ALDRIN...)
ORGANOCLORADOS (ENDOSULFAN)
ORGANOFOSFORADOS (MALTION)
CARBAMATOS (CARBOFURAN)
PIRETRÓIDES (DELTAMETRINA)
NICOTINÓIDES (IMIDACLOPRID)
AVERMECTINAS (ABAMECTINA)
FENILPIRAZÓIS (FIPRONIL)
SPINOSINAS (NATURALYTE)
RIANÓIDES (Ryania speciosa)
AMIDINAS (AMITRAZ)
REGULADORES DE CRESCIMENTO (TEFLUBENZURON)
AVALIAÇÃO TOXICOLÓGICA
DOS INSETICIDAS
TOXICIDADE AGUDA E CRÔNICA
INGESTÃO DIÁRIA ACEITÁVEL (IDA)
LIMITE MÁXIMO DE RESÍDUO
PERÍODO DE CARÊNCIA
RECEITUÁRIO AGRONÔMICO
1982- (23/8) Decreto Estadual, RS. n030.811 – Dispõe sobre o comércio de defensivos agrícolas no RS;
1982- (22/12) Lei Estadual n07.747 RS – Dispõe sobre o controle de agrotóxicos e outros biocidas;
1989- (11/07) Lei Federal n07.802 – Condiciona o emprego de agrotóxicos a prescrição técnica (R.A.);
1990- (11/01) Decreto Federal n098.816 – Regulamenta a
Lei n07.802;
1990- Resolução 344/90 – CONFEA e CREA/RS Editam
Instrução n02, limitando somente aos Eng. Agr. E Florestais a prescrição da receita.
RECEITUÁRIO AGRONÔMICO
1991- (novembro) – SINTARGS obtém liminar garantindo o
Receituário aos Técnicos Agrícolas no RS;
1993- Norma de fiscalização n0001/93