reatorio
Segundo Albonoz, “ não havia separação do local de trabalho e o lugar de moradia” (2002.31).
Durante o trabalho de campo, foi possível notar que o artesão rompeu com este método tradicional, pois o local de trabalho e moradia já não ocupa o mesmo espaço.
As matérias primas que antes eles preparavam, hoje compram já no ponto de trabalharem, e o seu modo de produção é autônomo, não possuem carga horaria fixa e sua renda é de acordo com a sua produção. O artesão ele ainda é o responsável por passar o seu conhecimento para os aprendizes, a divisão do trabalho e de acordo com a habilidade. Albonoz fala que “a divisão do trabalho existia com vistas à qualidade do produto e por causa da diversidade das capacidades e dos dons, e não com vistas a maior produtividade, como hoje em alguns casos” (2002.44). De acordo com Harbermom, “ o mestre artesão fora mais do que um simples fabricante de produtos. Tinham também quatro outras funções. Era cinco pessoas numa só. Quando procurava e negociava matéria prima que utilizava, era um negociante ou mercador; tendo jornaleiros e aprendizes sob seu mando, era empregador; ao supervisionar o trabalho deles, era capataz; e como vendia ao consumidor, no balcão, o produto acabado, era também um comerciante lojista”(2002,119-120).
Referencias bibliográficas:
Albormoz, Suzana
O que é trabalho/ Suzana Albomoz. – São Paulo: Brasiliense,
2002.- (Coleção primeiros passos;171).6 ed.de 1986.
FACULDADE EVANGÉLICA DO PIAUÍ-FAEPI
CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINA: TRABALHO E SOCIABILIEDADE
DOCENTE:
3º PERÍODO – 2014.1
RELATÓRIO
TERESINA – PI
ABRIL – 2014
LAURA DRIELI MÔNICA DE SOUSA
RELATÓRIO DE VISITA DE CAMPO