Raízes do Brasil- Capitulo 2(Trabalho e Aventura)
Marcas e marcos histórico
A partir da leitura feita, é importante ressaltar que o livro Raízes do Brasil, estabelece uma metáfora; essa que remete ao início de toda a história da construção do Brasil, ou seja, desvendar e analisar as ‘raízes’ que foram fincadas -plantadas- por nossos colonizadores. E realmente essa obra nos descreve a compreensão da formação da nossa sociedade contemporânea, passando pelo contexto colonial, abolição, proclamação da república, entre vários outros fatos históricos. Diante de toda essa carga de conhecimento exposto por Sérgio Buarque de Holanda; vale ressalta que sua obra é um excelente instrumento recomendado por outros críticos, para um melhor estudo e base para um possível aprofundamento de nossas ‘origens’.
Quero deixar claro, que essa obra é de grande cunho, para a compreensão da sociedade Brasileira atual, pois a partir dela, podemos perceber a relação entre Brasil e Portugal, uma relação também com os Holandeses e Espanhóis.
O livro segue uma sequência temporal de fatos, onde no primeiro capitulo, aborda as Fronteiras da Europa, essa que menciona a busca da caracterização da civilização antiga européia, na tentativa de implantar a cultura de tal no nosso território; ressalta-se também uma característica “da tradição viva da Península Ibérica”.
Meu foco é no segundo capitulo, Trabalho e Aventura; porém não irei deixar de lado o restante do livro.
Voltando a linha histórica, nesse capitulo, o autor, faz uma ressalta do valor do povo português, esse que ignorava fronteiras, se lançaram ao mar em busca de um Novo Mundo. E ai que surge a relação do homem trabalhador e aventureiro, o primeiro com um olhar mais restrito e o segundo com um olhar mais amplo, mas esses dois homens se confundem em si mesmos. Diz também que nenhum outro povo teve uma boa adaptação na América, como Portugal, pois os nativos do Brasil- os índios, negros- tinham mais facilidade com