Razão e Emoção

Título: Entre a Razão e a Emoção

Resumo:

O objetivo principal deste trabalho é discorrer sobre as vantagens do uso de ferramentas de suporte à tomada de decisão nas empresas, visto que ao mesmo tempo em que ajuda a escolher o caminho mais adequado a ser seguido em outros acaba por burocratizar o processo decisório.
Cada vez mais a experiência e a intuição vêm desempenhando um papel fundamental na tomada de decisão, uma vez que o mundo é dinâmico e vive em constante mudança, onde ideias afloram a todo instante devido às pressões do momento. Estudos recentes mostram depoimentos de gestores que afirmam que suas decisões não têm sido baseadas em dados objetivos, mas em algo que indicava uma direção e, de maneira inexplicável, uma certeza, segurança de que estava no caminho certo.
Os gestores têm a necessidade de aprender a tomar decisões num processo organizacional limitado e fragmentado, onde não funciona a racionalidade total. Frente à necessidade de respostas rápidas, o processo decisório se torna bem diferente daquele baseado na proposta racional.
Este é um dos grandes desafios colocados na atualidade no que se refere à gestão organizacional: ir além da objetividade, sem deixar de considerá-la, porém, valorizando o caráter subjetivo presente nas organizações, os diversos interesses que perpassam os relacionamentos interpessoais, os conflitos, produzir novas perspectivas e relações, criando espaços para novos valores e práticas na busca de novas bases para a decisão.
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A tomada de decisões é uma atribuição essencial do gestor e mesmo que ele delegue autoridade para outras pessoas, as decisões estratégicas continuarão sob sua responsabilidade direta. Do ponto de vista do processo decisório, toda vez que o gestor se defronta com a necessidade de tomar uma decisão o que se espera, em grande parte, é que este processo tenha uma orientação racional. Ao gestor, o escopo da decisão se torna mais