TRANSTORNO DE IDENTIDADE DE GÊNERO

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Transtorno de Identidade de Gênero

Classificado como um transtorno de personalidade, esse distúrbio caracteriza-se pela persistência do indivíduo em se identificar, querer vestir-se e/ou comportar-se social e/ou sexualmente como se fosse uma pessoa do gênero oposto ao seu. Como, ao contrário do sexo biológico, os atributos de gênero são socialmente construídos – e não geneticamente herdados – questiona-se a rotulação desse fenômeno como “transtorno”.
As questões relativas ao gênero do indivíduo são um tópico à parte no grande tema da sexualidade humana. Historicamente, a mudança de gênero sempre existiu e foi entendida de diferentes maneiras por várias concepções ao longo da História.

No Brasil, o Conselho Federal de Medicina aprovou em 1997 a Resolução 1482/97 que autorizou o tratamento e a cirurgia de transgenitalização, ainda que de maneira experimental, para essa população. Na época acreditava-se que existiam no Brasil 1500 transexuais operados e 1200 aguardando autorização.

Essa Resolução foi revista em 2002 e agora em 2010 pelo CFM que, a partir de então, estabeleceu que as cirurgias de transgenitalização para transexuais masculinos (homem/mulher) e femininos (mulher/homem) podem ser realizadas por qualquer equipe médica.
Por ser considerado discriminatório, vexatório, ou até mesmo preconceituoso, os termos transexualismo, travetismo e homossexualismo, foram retirados dos diagnósticos da classificação americana dos transtornos mentais e foram substituídos pelo termo Transtorno da Identidade de Gênero. Sendo de uma vaidade extrema por parte de seus integrantes. Algumas pessoas acreditam que o T.I.G (Transtorno de Identidade de gênero) acontece desde o útero. Outras acham que isso acontece quando a pessoa não se sente bem com sua própria sexualidade. O transexual passa a acreditar que houve um erro na determinação do sexo e passa por um sofrimento psíquico por causa disso. É devido a esse sentimento que muitos buscam a

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