Razão, Visão e Intuição
Para tomar suas decisões do dia a dia o gestor toma algumas ideias como premissas. Quando os assuntos são administrativos, ou rotineiros, aproveita de decisões simples e facilmente aplicadas com base em casos semelhantes que aconteceram no passado.
Essa técnica é aplicada em assuntos que não comprometam a estratégia da empresa e é muito utilizada para não comprometer as atividades do gestor com assuntos que podem ser decididos e acompanhados por liderados. São decisões tomadas com a razão.
As decisões administrativas estratégicas são mais complexas, referem-se a problemas mais difíceis que envolvem mais informações, pessoas e geram um impacto muito grande na comunidade. Possui alta dificuldade, riscos e incertezas.
Os dirigentes procuram ser mais racionais e coerentes em suas opções. Precisam estar aptos a explicar o como e o porquê de suas ações. A tomada de decisão baseada na razão é feita em cima de dados e análises confiáveis, leva em conta a inteligência de quem decide.
Porém, métodos quantitativos não levam em consideração o fato de que as outras empresas podem mudar o rumo de suas decisões, atropelar fatos e alterar todo o cenário antes que sua resposta esteja formada. Por isso, gestores preparados precisam aplicar a Visão em suas estratégias.
Eles precisam prever respostas, analisar dados não lógicos (como prováveis mudanças no comportamento humano derivados de moda) e pensar “fora da caixinha”. Mesmo que essa expressão seja um clichê no mundo corporativo é algo mais do que esperado da decisão de um alto executivo.
Ter competências diversas a sua atividade facilita que a visão seja mais dinâmica, encontre caminhos alternativos e mude esquemas pré-fixados por gestores anteriores.
No entanto, as respostas para problemas não podem esperar levantamentos, relatórios, reuniões e conselhos para serem tomadas. Quando se exige isso de gestores, eles precisam aplicar técnicas menos racionais, como a