Razão Carga massa
INSTITUTO DE FÍSICA
LABORATÓRIO DE MODERNA
Bruno Felix Costantin Junior
José Carlos da Silva Filho
Juliana Alves Gomes
Marcela Costa Guedes
RELAÇÃO CARGA MASSA DO ELÉTRON
Uberlândia
2014
RESUMO
Nós medimos a relação carga-massa dos elétrons ejetados pelo catodo que gerou o feixe colimado, o qual pode ser visualizado no bulbo sua trajetória circular, devido a um campo magnético “constante”. Para alterar a trajetória, variamos a diferença de potencial entre o catodo e o anodo que impulsionou os elétrons, juntamente com a corrente para focalizar o feixe, nas determinadas posições.
Após analise dos dados, constatamos que a razão carga-massa e/m = (1,504E+11 ±
1,113E+08) C/kg encontrado apresentou um erro de 14,47% com relação ao valor da teoria.
Este erro foi atribuído a fatores como à fonte de energia que fornecia o potencial necessário para impulsionar os elétrons no bulbo de vidro, assim como o multímetro usado para solucionar o problema.
OBJETIVO
Nosso objetivo é encontrar a razão carga-massa do elétron a partir de medidas do raio das trajetórias circulares dos feixes de elétrons dentro de um tubo de feixe colimado.
Descargas elétricas em bulbo de vidro contendo gás a baixa pressão eram estudadas desde 1709. Nessas descargas, o interior do bulbo fica iluminado e a cor da luz varia de acordo com o gás. Hoje, sabe-se que está iluminação é devido à ionização das moléculas do gás, quando colidem com elétrons emitidos pelo catodo. Na presença de um vácuo muito bom, ocorrem menos colisões, o que resulta em um feixe bem colimado dos elétrons do catodo.
Thomson começa a realizar experimentos tendo como objetivo esclarecer a duvida a respeito da natureza dos raios catódicos.
A natureza da eletricidade não era conhecida e descargas em tubos de vidro era um instrumento de investigação da natureza da eletricidade; o que distinguiu a pesquisa de
Thomson foi que, diferentemente de outros pesquisadores, ele