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Para contextualizar o desenvolvimento do meu pressuposto sobre a transmissão do conhecimento associado a valores humanos, principalmente, àqueles que participam na educação informal dos processos socioeducativos de projetos sociais e para os que cuidam da educação formal intramuro das escolas da rede pública de ensino para jovens e adolescentes das escolas encravadas em comunidades carentes dos grandes centros urbanos do nosso país pela intrínseca relação de objetivos comuns ao desenvolvimento humano segundo concepção holística e, ao mesmo tempo, sofrendo os malefícios de ações extracurriculares caminhando equidistantemente pela falta de ludicidade na apresentação dos conteúdos que, somando-se aos aspectos de clausura na formalidade de leis e diretrizes educacionais, acabam regulamentando as relações interpessoais no âmbito escolar; assim como o malefício do "currículo oculto" atua nos processos da correlação de forças entre abordagens didático-pedagógicas, político-filosóficas que estimulem ou inibem os mecanismos cognitivos necessários à identificação com as determinantes subjetivas trazidas no bojo do convite ao partilhamento do saber, isto é, aprendizagem significativa nascida da interação de novos conceitos e informações com conceitos relevantes existentes na estrutura cognitiva do aluno. A musicalização e a informática musical serão o pano de fundo para a exposição das conjecturações dos objetivos envolvidos na construção do saber, onde leva-se em conta a singularidade das manifestações comunitárias e toda uma concepção dissociada de ressignificação para uma leitura mais universal, ou seja, ser produtor e disseminador de cultura pelos vários caminhos de se estar no mundo globalizado ou à margem da infovia. Conciliar ensino-aprendizagem com as ferramentas do nosso tempo não pode soar como proposta educativa com contorno de situação atípica (como querem alguns) pelos vários fatores da evasão escolar e defasagens