radiologia
Índice [esconder]
1 História
2 Radiações
2.1 Radiações corpusculares
2.2 Radiações eletromagnéticas
3 Divisão
4 Natureza da imagem
4.1 Imagens radiográficas
4.2 Tecidos anatômicos tridimensionais
4.3 As limitações impostas pela imagem bidimensional e superposição de imagens
5 Qualidade da imagem
5.1 Densidade radiográfica
6 Produção de raio X
7 Características principais e exigências de uma ampola de raios X
8 Considerações práticas
9 Interações do nível atômico
9.1 Colisões com produção de calor
9.2 Colisões com produção de raios X
9.2.1 Espectro de raios X
9.2.1.1 Espectro contínuo (Bremsstrahlung)
9.2.1.2 Espectro característico
10 Equipamento importantes para a produção de raios X
10.1 Aparelho de raios X
10.1.1 Aparelho de raios X odontológicos
10.2 Requisitos ideais
11 Ver também
12 Bibliografia
Ao final do século 19, mais precisamente ao cair da noite de uma sexta-feira, 8 de novembro de 1895, o Prof. Wilhelm Conrad Röntgen, no laboratório na Baviera, sul da Alemanha, descobriu os raios X.
Laboratório de Röntgen.
Observando a fluorescência emanada de uma placa de papelão recoberta com platinocianeto de bário, na sala escura, este professor, aos cinquenta anos de idade, investigador brilhante, perfeccionista e astuto, fez uma das mais importantes descobertas científicas da humanidade.
Voltando a Wurzburg em 1888, após ter lecionado física em Estrasburgo, matemática em Hohenhein, física em Giessem, sentia-se realizado, pois esta mesma Universidade