radiologia

trabalho feito por:

Luciano Santa Rita Oliveira é Pós-graduado em Gestão da Saúde e Administração Hospitalar, tecnólogo em radiologia, supervisor de estágio e professor das disciplinas de Incidências Radiológicas, Imaginologia, Manutenção e Calibração de Equipamentos e Radiologia Industrial do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Universidade Iguaçu (UNIG), membro da Comissão de Radioproteção do Exército (COMRAD), também atuando como profissional de Proteção Radiológica e Detecção das Radiações Ionizantes do Centro Tecnológico do Exército. QUALIDADE NA IMAGEM RADIOLOGICA.

Câmera escura ou de processamento.

São as salas onde são processadas as radiografias por meio de um processo manual ou automático. A câmara escura é o ultimo lugar por onde os filmes passam; podemos manter um rígido controle de qualidade, isto é desde o controle de preparo dos químicos, limpeza das colgaduras no processo manual ou de todo o mecanismo do processo mecânico/ automático. A câmara escura, como o próprio nome diz, é uma sala onde não pode haver luz intensa na parte interna, e nem deve deixar que a luz externa entre. Tem como finalidade processar os filmes expostos pelos raios X.

Divisão da câmara escura

A camara escura divide-se em duas partes:

Parte seca: é o local onde se armazenam alguns acessórios radiológicos como: bancada com gaveta para filmes não expostos, caixa de filmes para reposição rápida. ‘’box’’ de passagem, etc. Parte úmida: é o local onde são armazenados os tanques reservatórios de químicos ( revelador e fixador), processadora, etc.

Utensílios ou acessórios encontrados dentro da parte seca da câmara escura:

Bancada: Caixa de filmes para reposição rápida: Tamanho dos filmes: 13x18, 15x13, (radiologia odontológica), 18x24, 24x30, 30x40, 35x35, 35x43, entre outros. Termômetro: Hidroscópio: Exaustor e/ou ventilador: ‘’Box’’ de passagem:

Utensílios ou