Radicais Livres
A INFLUENCIA DOS RADICAIS LIVRES NOS DESENVOLVIMENTOS DAS DOENÇAS
AMANDA MARROCO DA SILVA R.A: C67023-5
BRUNA BARBOSA NELSON R.A: C5113A-4
LETÍCIA TAPETI DA SILVA R.A: C562GB-1
RAIRA CRISTINA JABUR R.A C5620H-3
RIBEIRÃO PRETO
2015
Radicais Livres
Radicais livres são átomos ou moléculas com elétrons não pareados, ou seja, falta em sua estrutura química um elétron. Por esse motivo, os radicais livres atacam outras moléculas para "roubar" elétrons e assim se tornarem estáveis. Essas moléculas atacadas se tornam radicais livres e irão tentar o mesmo com outras moléculas, estabelecendo assim uma reação em cadeia que pode causar vários danos à um organismo.
Devido à presença de elétrons desemparelhados, os radicais livres são altamente reativos e podem participar de reações colaterais indesejáveis, resultando em danos celulares. Muitas formas de câncer são consideradas como o resultado de reações entre radicais livres e DNA, resultando em mutações que podem afetar negativamente o ciclo celular e, potencialmente, levar a malignidade. Além disto, os radicais livres promovem o processo de envelhecimento e estão relacionados com as doenças cardíacas, com o Mal de Parkinson e de Alzheimer.
Os radicais livres são substâncias instáveis, de vida muito curta, que se reproduzem rapidamente, "em cascata", e desaparecem quando dois radicais livres se encontram e ocorre tanto a pareação dos elétrons quanto a destruição desses radicais.
Os efeitos lesivos provocados pelos radicais livres ocorrem nos lipídios, nas proteínas, nos carboidratos, nos ácidos nucléicos e nas lipoproteínas.
O que produz radicais livres
São produtores: oxigênio, alimentos que contêm agrotóxicos, aditivos, estresse, cigarro, álcool, radiação, algumas drogas químicas sintéticas, transplantes de pele ou de órgãos, toxicidade por metais pesados, poluição, isquemia etc.
Esses elementos gerarão o processo oxidativo ou o estresse oxidativo, que pode variar desde a injúria