Racismo no Futebol
Quando o futebol chegou pela primeira vez ao Brasil, alguns grandes empresários, normalmente brancos, passaram a investir no esporte, com isso os dirigentes dos clubes buscavam apenas jogadores brancos para jogarem. Já no outro lado, os negros usavam o futebol para poder esquecerem seus problemas em suas vidas e para se divertirem. Essa grande diferença racial manteve pelo esporte profissional. Atualmente, ainda há vários casos de racismo pelo futebol brasileiro. Como o caso do jogo entre Grêmio e Santos pelo Campeonato Brasileiro,uma atitude deplorável de uma gremista, na grita repetidamente a palavra "macaco" para o goleiro santista Aranha, também acompanhada por outros gremista cujos imitavam o som de macacos. Esses atos racistas são de má natureza, embora haja uma punição ainda baixa, segundo o Código Penal, artigo 140 §3 há uma pena de 1 a 3 anos de prisão além de multas e/ou serviços comunitários. Outro caso ocorreu em uma partida entre Barcelona e Villarreal na qual um torcedor do Villarreal arremessou uma banana quando o jogador Daniel Alves ia cobrar um escanteio e o mesmo pegou a banana e comeu. Esse atitude extraordinária se espalhou pelo mundo todo, tendo vários jogadores compartilharam vídeos comendo bananas e espalhando a frase "somos todos macacos". Essa atitude de grande admiração serviu para mostrar que tem como combater esse preconceito. Portanto, existe várias maneiras de extinguir o racismo. Isto é aumentando a pena pelo crime, com isso fazendo com que a lei vigore ainda mais, além disso uma reeducação social, mostrando pela internet, televisão e nas escolas que todos são iguais independente da cor, raça ou etnia.