Raciocínio lógico e quantitativos
Antes de começarmos vamos observar que vai cair na prova conhecimentos do candidato se o mesmo entende a estrutura lógica de relações arbitrárias entre pessoas, lugares, coisas, ou eventos fictícios e Deduzir novas informações das relações fornecidas e avaliar as condições usadas para estabelecer a estrutura daquelas relações. Além disso compreensão e elaboração da lógica das situações por meio de raciocínio verbal . Entende-se por estruturas lógicas as que são formadas pela presença de proposições ou sentenças lógicas (são aquelas frases que apresentam sentido completo, como por exemplo: Homero é culpado). Observe que a estrutura lógica vai ligar relações arbitrárias e, neste caso, nada deverá ser levado para a prova a não ser os conhecimentos de Lógica propriamente dita, os alunos muitas vezes caem em erros como: Se Ana foi à praia então Paulo foi pescar, ora eu sou muito amigo de uma Ana e de um Paulo e ambos detestam ir à praia ou mesmo pescar, auto induzindo respostas absurdas. Dessa forma, as relações são arbitrárias, ou seja, não importa se você conhece Ana, Homero ou Paulo. Não importa o seu conhecimento sobre as proposições que formam a frase, na realidade pouco importam se as proposições são verdadeiras ou falsas. Quero dizer que o seu conhecimento sobre a frase deverá ser arbitrário, vamos ver através de outro exemplo: Todo cavalo é um animal azul Todo animal azul é árvore Logo Todo cavalo é árvore Observe que podemos dizer que tem-se acima um argumento lógico, formado por três proposições categóricas (estas têm a presença das palavras Todo, Algum e Nenhum), as duas primeiras serão denominadas premissas e a terceira é a conclusão. Observe que as três proposições são totalmente falsas, mas é possível comprovar que a conclusão é uma conseqüência lógica das premissas, ou seja, que se considerar as premissas como verdadeiras, a conclusão será, por conseqüência, verdadeira, e este argumento será considerado válido