Análise do livro didático livro didático do ensino fundamental “português”: linguagens – autores: william roberto cereja e thereza cochar magalhães - 9º ano – editora saraiva, são paulo, 2002, de acordo com os

Análise do livro Didático Português: Linguagens de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais.

A Educação é um instrumento importante para o crescimento do indivíduo, fazendo com que desenvolva atitudes de respeito e responsabilidade com o meio sócio-moral e cultural.
Este trabalho teve origem a partir da analise do Livro Didático do Ensino Fundamental “Português”: Linguagens – autores: William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães - 9º ano – Editora Saraiva, São Paulo, 2002, relacionando-o com as orientações e objetivos dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) sobre a Produção de textos.

Introdução

De acordo com as PCNs (1998), a escrita de textos deve sempre considerar suas condições de produção que variam de acordo com a finalidade, especificidade do gênero, lugares de circulação e interlocutor eleito. Portanto, os alunos do Ensino Fundamental devem saber produzir textos de diversos gêneros, coerentes, coesos e adequados a seus destinatários; entretanto, verifica-se que nem sempre essa perspectiva é atingida.
O professor incentivar e orientar seus alunos na elaboração de textos. No livro analisado pode-se perceber conforme exercício abaixo que houve uma orientação na proposta da produção do texto.
Atualmente, o Ensino da Língua Portuguesa tem como objetivo principal desenvolver a competência comunicativa dos alunos, capacitando-os a empregá-la adequadamente nas diversas situações de comunicação existentes dentro da sociedade. A partir desse domínio da linguagem, os alunos podem se comunicar, trocar opiniões, ter acesso às informações, enfim, tornam-se cidadãos.
Eles devem se “posicionar de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e tomar decisões coletivas”, conforme PCNs (1998, p.7). Por isso o aluno não deve ser um mero receptor de conteúdos, mas sim o sujeito da ação de aprender, e o conhecimento adquirido deve ser resultado de um processo de