Química - Magnetismo e eletricidade
LETICIA BATISTA SANTANA
MAGNETISMO E ELETRICIDADE
São Paulo
2013
LETICIA BATISTA SANTANA
Nº25 3ºD
FÍSICA
E.E PRESIDENTE KENNEDY
MAGNETISMO E ELETICIDADE
Trabalho apresentado ao prof. Raquel da disciplina física como requisito parcial para obtenção da média semestral.
São Paulo
2013
LETICIA BATISTA SANTANA
Nº25 3ºD
FÍSICA
E.E PRESIDENTE KENNEDY
MAGNETISMO E ELETICIDADE
Trabalho apresentado ao prof. Raquel da disciplina física como requisito parcial para obtenção da média semestral.
Aprovado em __/__/__
BANCA EXAMINADORA
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Prof. Raquel
São Paulo 2013
Resumo
Desde a Antiguidade, esses fenômenos de atração entre corpos eram conhecidos. Um mineral encontrado na natureza, a magnetita, exibia o poder de atrair pedaços de ferro, como o fazem os ímãs. Outra coisa também observada há muito tempo era que o âmbar é uma resina vegetal seca e dura como pedra , podia atrair pedaços de palha, depois de ser esfregado um pouco. Esses fatos eram, até a época de Tales, um filósofo grego que viveu no século 6 a.C., encarados como mágicos. Tales atribuía ao âmbar e à magnetita uma espécie de poder vital, algo como uma alma. Esse poder mágico permaneceu envolto em mistério por quase dois mil anos, até que um médico inglês, William Gilbert (1544-1603), começou pesquisas sistemáticas sobre o assunto. Hoje, sabemos que eletricidade e magnetismo têm a mesma origem: cargas elétricas estáticas geram um campo elétrico e cargas elétricas em movimento, um campo magnético. Mas, no tempo de Gilbert, os cientistas não conheciam átomos, elétrons, correntes elétricas etc. Assim, a primeira tarefa que Gilbert se propôs foi examinar a atração gerada tanto pelo âmbar friccionado como pelos ímãs e entender as