Química Anestesias
A descoberta da anestesia foi uma das inovações clínicas que revolucionaram a cirurgia. O aparecimento de um gás denominado hilariante – o protóxido de azoto – inicialmente utilizado em feiras para provocar a diversão pelo riso, suscitou o interesse da comunidade científica.Em 1844, o Dr. Horace Wells fez uma demonstração da utilização deste gás numa extração dentária.
Em 1842, o Dr. Crawford Long utilizava outro gás – o éter – para realizar a primeira cirurgia sem dor. Porém, o momento marcante dá-se em 1846, quando William Morton, perante o espanto geral de uma comunidade médica reputada, no Massachusetts General Hospital, faz uma anestesia com éter.A era moderna da anestesia e o seu grande avanço ocorre após a II Grande Guerra Mundial, sendo especialmente marcantes as duas últimas décadas.Ao protóxido de azoto e ao éter seguiu-se o clorofórmio, utilizado pela primeira vez em 1847, no trabalho de parto, pelo médico inglês James Simpson. Em 1930 foi introduzido o ciclopropano e em 1956, o halotano. Paralelamente à anestesia geral por inalação, desenvolveram-se outros métodos, como a anestesia local, venosa e raquianestesia. Ao protóxido de azoto e ao éter seguiu-se o clorofórmio, utilizado pela primeira vez em 1847, no trabalho de parto, pelo médico inglês James Simpson. Em 1930 foi introduzido o ciclopropano e em 1956, o halotano.Paralelamente à anestesia geral por inalação, desenvolveram-se outros métodos, como a anestesia local, venosa e raquianestesia.
O que é Protóxido de Azoto:
O Protóxido de Azoto é um gás incolor, não inflamável, pouco tóxico e de sabor e odor ligeiramente adocicado.
É anestésico se misturado no Ar em altas concentrações.
Apesar de não ser tóxico, pode produzir asfixia por deslocamento do ar.
A altas temperaturas decompõem-se, produzindo Oxigénio com o qual pode manter a combustão.
Obtém-se industrialmente por decomposição térmica do nitrato de amônio, ou da hidroxilamina.
Formas de