Anatomia
CAMPUS: ARAPIRACA
DISCIPLINA: LIBRAS
PROF ª: EMANOELLY CALDAS DE OLIVEIRA
PEDRO HENRIQUE FERREIRA DE MELO
HISTÓRIA E EDUCAÇÃO: O SURDO, A ORALIDADE E O USO DE SINAIS.
Otacílio Lopes Filho é professor titular de Otorrinolaringologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
Análise do Texto
1. Histórico da Educação do Surdo (pp. 328 a 336)
1.1. Antiguidade (4000a.C. – 476d.C.) (p. 328)
1.2. Idade Média (476 – 1453) (pp. 328 a 329)
1.3. Idade Moderna (1453 – 1789) (pp. 329 a 331)
1.4. Idade Contemporânea (1789 – 1900) (pp. 331 a 336)
2. Oralismo (pp. 336 a 339)
2.1. Oralismo puro ou estimulação auditiva (p. 337)
2.2. Método multissensorial/unidade silábica (p. 337)
2.3. Método de linguagem por associação de elementos ou métodos da “língua natural” (pp. 337 a 338)
2.4. Métodos unissensorial ou abordagem aural (pp. 338 a 339)
3. Comunicação total (pp. 339 a 343)
4. Língua de Sinais e Bilinguismo (pp. 343 a 348)
Podemos observar que na antiguidade, os ouvintes greco-romanos consideravam os surdos seres humanos incompetentes, desse modo o pensamento não podia desenvolver sem linguagem, ou seja, a fala. Moores (1978) afirma que gregos e romanos que nasciam surdos, em determinados momentos desta época seriam sacrificados, Aristóteles indagava que o idioma dava condições de humano para o indivíduo, portanto sem esta o surdo era assemelhado a um ser que não possuía habilidades facultativas intelectuais.
Os romanos privavam os surdos que não falavam de seus legais, atualmente no Código Civil Brasileiro, os surdos são comparados aos alienados mentais (Oliveira, 1989). Na Idade Média, eles continuam sendo excluídos da sociedade, na visão religiosa, a Igreja Católica considera-os imortais, já que não podiam falar os sacramentos litúrgicos, onde Skliar (op. cit., 1996), esboça a educação de forma preceptadora, isto é, um professor se dedicava inteiramente a um aluno para ensiná-lo a falar, ler e