quino
Edição de Dezembro 1987
Ao observar o desenho vemos linhas e traços formando as figuras de um homem e uma mulher,representando o casamento,notamos isso devido a vestimenta de cada um deles além de que quando interpretamos a imagem vemos que é uma critica social a os casamentos de hoje em dia.
O desenho é formado por um quadrado e um circulo,representando um quadro,vemos a noiva segurando um “buque” de fios elétricos cada um representando um presente de casamento.
O casamento é um ritual praticado por há pelo menos 3 000 anos. Nesse período muita coisa mudou, principalmente até o século XIX, quando a rainha Vitória, da Inglaterra, inaugurou o estilo de núpcias que persiste até hoje.O casamento é celebra de diferentes formas dependendo da localização geograficxa do casal,da cultura,da religião e dos costumes.
Nós,civilização da sociedade capitalista latino americana e cristões no geral temos o casamento como um fato de o casal encerrar, ao mesmo tempo, na sua dinâmica, duas individualidades e uma conjugalidade, ou seja, de o casal conter dois sujeitos, dois desejos, duas inserções no mundo, duas percepções do mundo, duas histórias de vida, dois projetos de vida, duas identidades individuais que, na relação amorosa, convivem com uma conjugalidade, um desejo conjunto, uma história de vida conjugal, um projeto de vida de casal, uma identidade conjugal.
O desenho critica a sociedade pois quer passar a mensagem que hoje em dia realizamos nossos casamentos para ganhar presentes e conseguir mobiliar a casa,existem ate mesmo categorias de trabalho que sobrevivem por causa desde fato,são as pessoas que organizam a lista de casamento.O desenho retrata o interesse por tras de uma relação de duas pessoas para com as outras.
De acordo com Peirce veremos , Primeiridade, Segundidade e Terceiridade. A primeira qualidade percebida pela consciência é uma sensação não visível, tênue. É tudo que imprime graça e um