QUINA
Catarine Helena Pacheco; Elisangela Ferreira da Silva Coimbra; Jéssica Caroline Brandemburg; Jéssica Jamairno da
Silva; Marinara da Silva Martins; Pamela Mercia de Oliveira; Zilma Maria Rodriguez
Introdução
Este trabalho demonstra o uso da Cinchona calisaya, Cinchona officinallis, planta da família das
Rubiáceas, também conhecida popularmente como quina no tratamento da malária. A malária acompanha a humanidade provavelmente desde seu nascedouro na África há dezenas de milhares de anos. Ela apresenta características clínicas inconfundíveis que permitem distingui-la de outras doenças febris.
No final do século passado, Laveran identificou o esporozoário parasita do homem, cujo ciclo biológico decorre, em parte, no interior dos glóbulos vermelhos, os excessos de febre, as lesões, devem-se ás toxinas espalhadas no sangue quando os merozóitos se liberam dos eritrócitos já destruídos, os agentes transmissores são os mosquitos fêmeos de Anophiles,
Durante quase três séculos, a partir do século XVII, o único e realmente importante tratamento disponível em nível mundial para a malária foi o quinino, ou melhor o extrato da casca da Cinchona, ou quinaquina, uma rubiácea. Hoje as indústrias farmacêuticas utilizam a quinidina o isômero dextrorotatórío do quinina.
A malária é ainda hoje a mais importante endemia mundial, estimativas da OMS anotam a ocorrência de 100 milhões de casos de malária por ano. O Brasil registra de 600 a 800 mil casos anuais, a maioria na região amazônica. Felizmente, graças à disponibilidade de drogas, a malária não mata mais como antigamente. Quina: A história
A malária acompanha a humanidade provavelmente desde seu surgimento na África há dezenas de milhares de anos. Ela apresenta características clínicas inconfundíveis que permitem distingui-la de outras doenças febris: intensos calafrios precedem a febre que é alta, ocorre em períodos de três a quatro horas de duração que podendo se diários ou