Quimica
Biotecnologia – Turma C
Orientador: Alfredo Carvalho
Universidade de Évora
Objectivo:
Neste trabalho o objectivo é preparar uma amostra de um sólido para o doseamento de ferro por titulação de oxidação-redução.
Resultados Experimentais:
Introdução:
O doseamento do ferro num minério ferroso pode ser efectuado por técnicas analíticas muito diferentes. O método mais frequente é a volumetria por oxidação-redução, onde se destaca a dicromatometria.
Para determinar o teor de ferro num mineral, a aplicação deste método implica a digestão prévia da amostra bem como, a préredução dos iões ferro (III) , formados durante esse processo, a iões ferro (II).
Vgasto = 2,5 x 10-3 dm3
A partir do volume gasto e da concentração (0,200 M) de
2
27 − conseguimos obter o nº de moles = 5x10-5 mol .
Através da estequiometria da reacção (1) ficamos a saber
que o nº de moles de Fe2+ é de 3x10-4 mol.
Assim, sabendo a massa molar do ferro (II) (55,85 g/mol), obtivemos a massa de ferro (II) = 0,017 g.
Na reacção (1) de titulação do ião ferro (II) com o ião dicromato a equação que a traduz é:
A partir destes valor de massa de ferro e do valor de massa
2
2 7 − + 6 2+ + 14 +
↔ 2 3+ + 6 3+ + 72 ( )
do mineral (0,151g), através
da fórmula da percentagem
mássica, determinamos o teor de ferro no minério que é de
11,26%.
A detecção do ponto de equivalência pode ser feita recorrendo ao uso de um indicador especifico para métodos de oxidação-redução. O ponto final da titulação dá-se quando esta ficar com uma cor azulvioleta, devido ao indicador (difenilamina) utilizado.
Conclusões:
A pirite é um dos muitos minérios que contém na sua
composição ferro (FeS2).
A partir do volume de solução de dicromato de potássio gasto na
Nesta actividade foi-nos pedido para determinar a
titulação, e sabendo a sua concentração, tendo em conta a
percentagem em massa da