Quimica
ELETROQUÍMICA
TÓPICOS GERAIS
18.1 CÉLULAS GALVÂNICAS
18.4 ENERGIA LIVRE, TENSÃO DE
Reações espontâneas e a célula galvânica
CÉLULA E EQUILÍBRIO
Diagramas de célula
Termodinâmica e eletroquímica
Eletrodos nas células galvânicas
O efeito da concentração sobre a tensão da
Tensão de célula e espontaneidade
célula
A equação de Nernst
Potenciais-padrão
e
constantes
de
equilíbrio
18.2 CÉLULAS ELETROLÍTICAS
Reações não-espontâneas e células eletrolíticas Eletrólise
18.5 A MEDIDA ELETROQUÍMICA DO
A eletrólise do cloreto de sódio fundido
pH
A eletrólise de solução aquosa do cloreto
A medida do pH com o eletrodo de
de sódio
hidrogênio
Outras eletrólises
Medidores de pH e o eletrodo de vidro
Leis de Faraday
18.6
18.3
POTENCIAIS-PADRÃO
DE
CÉLULAS
GALVÂNICAS
COMERCIAIS
ELETRODO
Células primárias
O eletrodo padrão de hidrogênio
Células secundárias
Potenciais de redução padrão
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A matéria é composta de partículas eletricamente carregadas, portanto não é surpreendente que seja possível converter energia química em energia elétrica e vice-versa. O estudo destes processos de interconversão é uma parte importante da eletroquímica, cujo objetivo é o estudo da relação entre energia elétrica e transformação química.
Na Seção 12.3 examinamos as maneiras de predizer quais tipos de reação podem ocorrer quando várias substâncias são misturadas. Naquela ocasião consideramos reações de precipitação, reações que formam eletrólitos fracos e reações de complexação, porém adiamos as considerações de como prever reações de óxido-redução. No presente capítulo retomaremos o assunto e mostraremos como a aplicação de um pouco de termodinâmica pode ajudar a prever a espontaneidade de reações redox.
18.1 CÉLULAS GALVÂNICAS (pilhas)
Uma célula eletroquímica é um dispositivo que utiliza reações de óxido-redução para produzir a interconversão de energia